Presentamos un análisis sobre cómo futuros profesores de secundaria identifican sus propios argumentos al resolver un problema geométrico de conjeturación. Dicho análisis, basado en nuestra propuesta conceptual de argumento, dio lugar a una codificación emergente que reveló diversas acepciones de argumento, diferenciadas por su intención comunicativa: descripción, relato y enunciación (de conjeturas o normas del trabajo matemático). Esto indica que prácticas como reconocer la naturaleza discursiva, expositiva y justificativa de un argumento, identificar sus elementos constitutivos o establecer relaciones funcionales entre ellos requieren una formación especializada incluso en ambientes de aprendizaje matemático que promueven la argumentación.
We present an analysis of how prospective mathematics teachers identify their own arguments to solve a geometric conjecture problem. This analysis, based on our conceptual proposal of argument, resulted in an emergent coding that revealed diverse meanings of argument. These are differentiated by their communicative intent, which includes description, narration and enunciation of conjectures or rules of mathematical work. The results indicate that practices such as recognising the nature of an argument, identifying its constituent elements and establishing functional relationships between arguments require specialised training even in learning environments that promote argumentation.
Apresentamos uma análise do modo como os futuros professores de matemática identificam os seus próprios argumentos para resolver um problema de conjetura geométrica. Esta análise, baseada na nossa proposta concetual de argumento, resultou numa codificação emergente que revelou diversos significados de argumento. Estes são diferenciados pela sua intenção comunicativa, que inclui a descrição, a narração e a enunciação de conjecturas ou regras do trabalho matemático. Os resultados indicam que práticas como o reconhecimento da natureza de um argumento, a identificação dos seus elementos constituintes e o estabelecimento de relações funcionais entre argumentos requerem uma formação especializada, mesmo em ambientes de aprendizagem que promovam a argumentação.
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