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A colonialidade do saber: Um olhar desde a Educação Matemática

  • Tamayo-Osorio, Carolina [1]
    1. [1] Universidade Federal de São Carlos

      Universidade Federal de São Carlos

      Brasil

  • Localización: Revista Latinoamericana de Etnomatemática, ISSN-e 2011-5474, Vol. 10, Nº. 3, 2017 (Ejemplar dedicado a: Universos socioculturais distintos: volume especial sobre o 5º Congresso Brasileiro de Etnomatemática), págs. 39-58
  • Idioma: español
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  • Resumen
    • español

      RessumoO propósito deste artigo é problematizar imagens naturalizadas sobre a matemática que na escola se processa como efeito da colonialidade do saber. Como atitude metódica orientamo-nos na perspectiva terapêutico-desconstrucionista, inspirados na forma de fazer e pensar filosofia terapêutico-gramatical do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein e da filosofia desconstrucionista do filósofo franco-argelino Jacques Derrida. Alinhando-nos à crítica desconstrucionista da tradição metafísica do pensamento ocidental realizada de modos distintos pelos dois filósofos, procuramos articular as impossibilidades de estar plenamente dentro ou inteiramente fora das formas de vida e questionar as instabilidades entre as supostas fronteiras que separam um dentro de um fora da escola

    • English

      The purpose of this article is to problematize naturalized images about the mathematic that in school takes place as an effect of the coloniality of knowledge. In this way we centralize our discussion from a therapeutic-deconstructionist perspective, inspired by the way of doing and thinking the therapeutical-grammatical philosophy of the Austrian philosopher Ludwig Wittgenstein and the deconstructionist philosophy of French-Algerian philosopher Jacques Derrida. Aligning us with the deconstructionist critique of the metaphysical tradition of Western thought performed in differents ways by the two philosophers, we seek to articulate the impossibilities of being fully inside or entirely outside of forms of life and to question the instabilities between the supposed boundaries separating from an inside of an outside from the school, for understanding the coloniality of knowledge.

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