Ir al contenido

Documat


La responsabilidad del currículo de matemáticas en la formación de ciudadanos que cuestionen la estructura social de clases

  • Autores: Brigitte Johana Sánchez Robayo, José Torres Duarte
  • Localización: Revista colombiana de educación, ISSN 0120-3916, ISSN-e 2323-0134, Nº. 73, 2017 (Ejemplar dedicado a: Dossier: Equidad y educación matemática, parte 1 (jul-dic); 153.177), págs. 301-324
  • Idioma: español
  • DOI: 10.17227/01203916.73rce299.322
  • Títulos paralelos:
    • A responsabilidade do currículo de matemáticas na formação de cidadãos que questionem a estrutura social de classes
    • The Role of the Mathematics Curriculum in the Education of Citizens Who Question the Social Class Structure
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La atención de desigualdades sociales desde aspectos curriculares de la educación matemática pasa por procesos de formación de sujetos para una ciudadanía distinta, que conecten el mundo educativo con el social. En este sentido, las teorías sociopolíticas de la educación matemática ocupan un papel importante cuando de pensar el currículo se trata, aún más porque la ciudadanía, la democracia y la competencia crítica constituyen un horizonte desde el cual se cuestiona la estructura social de clases y sus implicaciones. En este artículo, se presentan algunas intenciones y elementos que constituyen tales teorías, se configuran los fundamentos que permiten develar la disposición curricular y pensar en una organización de aula a partir de la formación en y para la democracia, para concluir que la enseñanza de las matemáticas tiene una responsabilidad inmediata en la formación de ciudadanos que entiendan e interpreten su realidad mediante la alfabetización matemática. Asumir tal responsabilidad implica la creación de un currículo no prescriptivo, que considere los miembros que interactúan en él y que ponga en evidencia tanto sus saberes como sus acciones. A su vez, esto conlleva una reconceptualización de las intenciones de la formación en matemáticas, de los contenidos por trabajar en el aula, de los roles de estudiantes y profesores, de los recursos de los que dispone el profesor y de otras miradas al concebir la evaluación

    • English

      Addressing social inequalities from the curricular aspects of Mathematics Education requires processes to raise individuals to become a different kind of citizens who link the education and social worlds. In this sense, the sociopolitical theories of Mathematics Education play an important role in curriculum design. Even more so, because citizenship, democracy and critical competence set up a critical view of social class structure and its consequences. This article presents some intentions and elements underlying those theories. It also builds up the grounds to unveil the curricular organization and suggest a school organization based upon education in and for democracy. From the results of the study it can be concluded that the teaching of mathematics has a direct responsibility in the education of citizens who understand and read their reality through mathematical literacy. Accepting such responsibility implies the creation of a non-prescriptive curriculum, which takes into consideration all the parts involved and shows their knowledge and actions. At the same time, this implies redefining the purposes of education in mathematics, subject contents, the roles of students and teachers, teacher resources, and about a new approach to assessment

    • português

      A atenção de desigualdades sociais desde aspectos curriculares da educação matemática atravessa processos de formação de indivíduos para uma cidadania diferente, que possam conectar o mundo educativo com o social. Nesse sentido, as teorias sociopolíticas da educação matemática desempenham um papel importante ao pensar o currículo, ainda mais porque a cidadania, a democracia e a competência crítica constituem um horizonte desde o qual é questionada a estrutura social de classes e suas implicações. Neste artigo são apresentadas alguma interações e elementos que constituem essas teorias, configurando os fundamentos que permitem revelar a disposição curricular e pensar em uma organização de sala de aula a partir da formação em e para a democracia, concluindo assim que o ensino das matemáticas tem uma responsabilidade imediata na formação de cidadãos capazes de entender e interpretar sua realidade mediante a alfabetização matemática. Assumir essa responsabilidade implica a criação de um currículo não prescritivo, que considere os membros que interatuam nele e evidencie tanto seus saberes quanto suas ações. Ao mesmo tempo, isso implica uma reformulação das intenções da formação em matemáticas, dos conteúdos a trabalhar na sala de aula, dos papéis dos estudantes e professores, dos recursos dos quais dispõe o professor e de outras perspectivas ao planejar a avaliação

  • Referencias bibliográficas

Fundación Dialnet

Mi Documat

Opciones de artículo

Opciones de compartir

Opciones de entorno