O contínuo movimento das políticas públicas relativas à educandos com necessidades educacionais especiais tem conduzido a um incremento significativo da presença desses aprendizes em salas regulares. Neste artigo discutimos alguns dos desafios associados à inclusão de alunos sem acuidade visual nos processos de ensino e aprendizagem de Matemática. Apresentamos as vozes dos atores envolvidos nesses processos: professores, alunos e pesquisadores e analisamos aspectos relativos às avaliações aos quais esses aprendizes são submetidos em nosso país.
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