Ir al contenido

Documat


Educación matemática inclusiva e inteligencia artificial: Riesgos de sesgo y propuestas desde el modelo social

  • López-Flores, José Iván [1] ; Carrillo García, Carolina [1]
    1. [1] Universidad Autónoma de Zacatecas

      Universidad Autónoma de Zacatecas

      México

  • Localización: Revista Venezolana de Investigación en Educación Matemática: (REVIEM), ISSN-e 2739-039X, Vol. 5, Nº. 2, 2025 (Ejemplar dedicado a: Conexiones emergentes entre Educación Matemática, Tecnología e Inteligencia Artificial)
  • Idioma: español
  • DOI: 10.54541/reviem.v5i2.154
  • Títulos paralelos:
    • Inclusive mathematics education and artificial intelligence: Bias risks and proposals from the social model
    • Educação matemática inclusiva e inteligência artificial: Riscos de viés e propostas desde o modelo social
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo presenta una reflexión crítica de carácter teórico-documental sobre el uso de la Inteligencia Artificial (IA) en la Educación Matemática Inclusiva. Desde el modelo social de la discapacidad, se analizan los riesgos de incorporar tecnologías inteligentes sin criterios de equidad, accesibilidad y justicia algorítmica. Se examinan los principales sesgos presentes en los sistemas de IA —como los sesgos de datos, diseño e interacción— y sus efectos sobre estudiantes con discapacidad en entornos educativos mediados por tecnología. Dada la estructura visual y simbólica de la matemática escolar, se argumenta que muchos sistemas refuerzan exclusiones históricas al no considerar trayectorias no normativas. A partir de este análisis, se proponen seis líneas de acción: diseño inclusivo desde el origen, auditoría algorítmica con criterios de justicia, formación docente crítica, desarrollo de recursos accesibles, participación activa de personas con discapacidad en la creación tecnológica, y reconocimiento de la especificidad epistémica de la matemática. Se concluye que una IA verdaderamente inclusiva requiere mediación docente informada, participación activa de colectivos históricamente excluidos y una comprensión crítica de las desigualdades sociotécnicas que atraviesan los entornos escolares.

    • English

      This article presents a critical theoretical-documentary reflection on the use of Artificial Intelligence (AI) in Inclusive Mathematics Education. Grounded in the social model of disability, it analyzes the risks of incorporating intelligent technologies without criteria of equity, accessibility, and algorithmic justice. It examines key forms of bias in AI systems —such as data, design, and interaction biases— and their impact on students with disabilities in technologically mediated learning environments. Given the symbolic and visual structure of school mathematics, the article argues that many AI systems reinforce historical exclusions by failing to consider non-normative learning trajectories. Based on this analysis, six action lines are proposed: inclusive design from the outset, algorithmic auditing based on justice principles, critical teacher training, development of accessible resources, active participation of people with disabilities in technology development, and recognition of the epistemic specificity of mathematics. The article concludes that truly inclusive AI requires informed pedagogical mediation, the active involvement of historically marginalized communities, and a critical understanding of the sociotechnical inequalities embedded in educational environments.

    • português

      Este artigo apresenta uma reflexão crítica de caráter teórico-documental sobre o uso da Inteligência Artificial (IA) na Educação Matemática Inclusiva. Com base no modelo social da deficiência, analisa os riscos de incorporar tecnologias inteligentes sem critérios de equidade, acessibilidade e justiça algorítmica. São examinados os principais tipos de viés presentes em sistemas de IA —como os vieses de dados, de projeto e de interação— e seus impactos sobre estudantes com deficiência em ambientes educacionais mediados por tecnologia. Dada a estrutura simbólica e visual da matemática escolar, argumenta-se que muitos sistemas reforçam exclusões históricas ao desconsiderar trajetórias de aprendizagem não normativas. Com base nessa análise, propõem-se seis linhas de ação: design inclusivo desde a origem, auditoria algorítmica com critérios de justiça, formação docente crítica, desenvolvimento de recursos acessíveis, participação ativa de pessoas com deficiência no desenvolvimento tecnológico e reconhecimento da especificidade epistêmica da matemática. Conclui-se que uma IA verdadeiramente inclusiva exige mediação pedagógica informada, participação ativa de grupos historicamente excluídos e compreensão crítica das desigualdades sociotécnicas nos contextos escolares.

  • Referencias bibliográficas

Fundación Dialnet

Mi Documat

Opciones de artículo

Opciones de compartir

Opciones de entorno