Ir al contenido

Documat


Sea-ing into humanscapes and equal liberty. The sociocultural-ecological relations into mathematics education

  • Mesquita, Mônica [1]
    1. [1] Universidade Nova de Lisboa

      Universidade Nova de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Revista Venezolana de Investigación en Educación Matemática: (REVIEM), ISSN-e 2739-039X, Vol. 3, Nº. 2, 2023 (Ejemplar dedicado a: Educación Matemática y su proyección en Educación Incluyente: Diálogos desde Iberoamérica)
  • Idioma: inglés
  • DOI: 10.54541/reviem.v3i2.83
  • Títulos paralelos:
    • Sea-ing pela paisagem humana e igual liberdade. As relações socioculturais-ecológicas na educação matemática
    • Sea-ing en los paisajes humanos y la igualdad de libertades. Las relaciones socioculturales y ecológicas en la educación matemática
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Existen movimientos de abajo hacia arriba impregnados de diferentes praxis en educación matemática, que promueven la combinación de valores heterogéneos – insertados en la participación social, la diversidad cultural y la reconexión con la Pachamama. Tales movimientos han sido desarrollados por colectivos de pensadores constituidos por miembros con conocimientos diversos. Inmerso en una resistencia contracolonizadora por una persistencia de la horizontalidad en el proceso educativo, este artículo busca dialogar en torno a conexiones socioculturales-ecológicas experimentadas en procesos de etnografía crítica desarrollados en la educación matemática comunitaria de movimientos ascendentes en Brasil y Portugal. El objetivo es promover un camino en que una antigua necesidad de compartir la ontología topológica humana construida y reconstruida en cinco campos etnográficos, en que los paisajes humanos y la libertad igualitaria, sea-ing en líneas indisociables, evidenciaron la opresión de la escolarización del conocimiento matemático sobre relaciones humanas socioculturales-ecológicas. Dicho movimiento sea-ing se propone como una vía alternativa para desmitificar, resignificar o complementar la forma en que el ser humano se percibe en su entorno y trae a los procesos más diversos de educación matemática – formal_informal_no formal – la importancia de la situacionalidad del aprendiz y la relevancia de la justicia intelectual hacia sociedades equitativas.

    • English

      There are bottom-up movements imbued with different praxis into mathematics education, which promotes the combination of heterogeneous values – inserted in social participation, cultural diversity, and reconnection with the Pachamama. Such movements have been developed by collectives of thinkers constituted by members with the most diverse knowledge. Embedded in a counter-colonization resistance by a persistence of the horizontality into the educational process, this paper aims to dialogue around sociocultural-ecological connections experienced in processes of critical ethnography developed in community mathematics education of ascending movements in Brazil and Portugal. The aim is to promote a path in which an old necessity to share the human topological ontology constructed and reconstructed in five different ethnographic fields, in which both the humanscapes and the equal liberty, sea-ing in indissociable lines, evidenced the oppression of schooling mathematics knowledge over the sociocultural-ecological human relations. Such sea-ing motion is proposed as an alternative path to demystify, re-signify, or only complement, the how human being perceives itself in its surroundings and brings for the most diverse mathematics education processes – formal_informal_non-formal, the importance of the situationality of the apprentice as well as the relevance of the intellectual justice towards equitable societies.

    • português

      Existem movimentos de baixo para cima imbuídos de diferentes práxis na educação matemática, que promovem a combinação de valores heterogêneos – inseridos na participação social, na diversidade cultural e na reconexão com a Pachamama. Tais movimentos têm sido desenvolvidos por coletivos de pensadores constituídos por membros com os mais diversos saberes. Inseridos em uma resistência contra-colonizadora por uma persistência da horizontalidade no processo educacional, este artigo visa dialogar em torno de conexões socioculturais-ecológicas vivenciadas em processos de etnografia crítica desenvolvidos na educação matemática comunitária de movimentos ascendentes no Brasil e em Portugal. O objetivo é promover um percurso no qual uma antiga necessidade de compartilhar a ontologia topológica humana construída e reconstruída em cinco diferentes campos etnográficos, em que tanto as paisagens humanas quanto a igual liberdade, sea-ing em linhas indissociáveis, evidenciaram a opressão da escolarização do conhecimento matemático sobre as relações socioculturais-ecológicas humanas. Tal movimento sea-ing é proposto como um caminho alternativo para desmistificar, resinificar, ou apenas complementar, a forma como o ser humano se percebe em seu entorno e traz para os mais diversos processos de educação matemática – formal_informal_não formal, a importância da situacionalidade do educando bem como a relevância da justiça intelectual para sociedades igualitárias.

  • Referencias bibliográficas
    • Balibar, E. (2011). Politics and the Other Scene. Verso.
    • Betto, F. (2006). A mosca azul: reflexões do poder. Rocco.
    • Bishop, A. J. (1990). Western mathematics: the secret weapon of cultural imperialism. Race and Class, 32(2), 51-55. https://doi.org/10.1177/030639689003200204
    • Bishop, A. J. (1999). Enculturación matemática: la educación matemática desde una perspectiva cultural. Paidós.
    • Boff, L. (2002). A águia e a galinha – Uma metáfora da condição humana (39.a ed.). Editora Vozes.
    • Borda, O. F. (2022). Por la praxis: el problema de cómo investigar la realidad para transformarla. Espacio Abierto, 31(1), 193-221.
    • Bosco, J., & Blanc, A. (1976). O ronco da Cuica. In Galos de Briga [Audio recording]. RCA Records.
    • Bourdieu, P. (1980). Le sens pratique. Le edition des Minuit.
    • Bruner, J. (1985). Actual minds, possible worlds. Harvard University Press. https://doi.org/10.4159/9780674029019
    • Cardozo, I. (2011). (Ed.). Etnozoneamento paiterey garah: terra indígena sete de setembro. Kanindé – Associação de Defesa Etnoambiental.
    • D’Ambrosio, U. (2002). Etnomatemática – Elo entre as tradições e a modernidade (2.a ed.). Autêntica.
    • D’Ambrosio, U. (2014). À guisa do prefácio. In Fronteiras Urbanas. Ensaio sobre a humanização do espaço. Anonymage / Lisboa: Universidade...
    • Demaria, F., Schneider, F., Sekulova, F., & Martinez-Alier, J. (2013). What is Degrowth? From an activist slogan to a social movement....
    • Durkheim, E. (1995) Formes élémentaries de la vie religieuse. Free Press.
    • Franco, S. (2012). A diversidade dialogante num processo educativo indígena. Observações num curso de etnomatemática [master’s thesis,...
    • Franco, S. (2022). Environmental communitarian education. Collaborative actions to an integral sustainable coastal development [doctoral dissertation,...
    • Freire, P. (1970). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
    • Freire, P. (1993). Prefácio à edição brasileira. In: Snyders, Georges. Alunos felizes. Paz e Terra, pp. 9-10.
    • Geertz, C. (1978). A interpretação das culturas. Zahar Editors.
    • Harley, J. (1989). Deconstructing the map. Cartographica, 26(2), 1-20. https://doi.org/10.3138/E635-7827-1757-9T53
    • Harvey, D. (1989). The condition of postmodernity. Oxford University Press.
    • Ingold, T. (2011). Being alive: essays on movement, knowledge and description. Routledge.
    • Ingold, T. (2022). On not knowing and paying attention: how to walk in a possible world. Irish Journal of Sociology, 31(1), 20-36. https://doi.org/10.1177/07916035221088546
    • Keesing, F. (1961). Antropologia cultural. A ciência dos costumes (vol. 4). Editora Fundo de Cultura.
    • Kothari, A., Salleh, A., Escobar, A., Demaria, F., & Acosta A. (2019). (Eds.). Pluriverse. A post-development dictionary. Tulika Books.
    • Krenak, A. (2022). Futuro ancestral. Companhia das Letras.
    • Lacan, J. (1991). O Seminário livro XVII, o avesso da psicanálise. Jorge Zahar Editor.
    • Laraya, R. (2001). Cultura: um conceito antropológico (14.a ed.). Jorge Zahar Editor.
    • Lewin, K. (1946). Action research and minority problems. In G. W. Lewin (Ed.), Resolving social conflicts, selected papers on group dynamic...
    • Libanio, J. (1979). Formação da consciência crítica: Subsídios sócio-analíticos (vol. 2). Vozes.
    • Mauss, M. (2003). Sociologia e antropologia. Cosac e Nayfi.
    • Mead, G. (1967). Mind, self, and society: from the standpoint of a social behaviorist. University of Chicago Press. https://doi.org/10.7208/chicago/9780226516608.001.0001
    • Meadows, D., Meadows, D., Randers, J., & Behrens, W. (1972). The limits to growth. A report for club of Rome’s project on the predicament...
    • Mesquita, M. (2008). Children, space, and the urban street: an ethnomathematics posture [doctoral dissertation, NOVA University of Lisbon]....
    • Mesquita, M. (2016). The ethnomathematics posture as a political blow: unveiling the mysticism of five rhythms present in communitarian mathematics...
    • Mesquita, M., Pais, A., & François, K. (2014). Communitarian Mathematics Education. Walking into boundaries. Em Teia | Revista de Educação...
    • Mesquita, M., Restivo, S., & D’Ambrosio, U. (2011). Asphalt children and city streets – A life, a city, and a case study of history, culture,...
    • Mills, W. (1959). The sociological imagination. Oxford University Press. https://doi.org/10.2307/1891592
    • Restivo, S. (1983). The social relations of physics, mysticism, and mathematics. Serie Epsteme. D. Reidel Publishing Company. https://doi.org/10.1007/978-94-009-7058-8
    • Rockström, J., Steffen, W., Noone, K., Persson, A., Chapin, F. S., Lambin, E. F., Lenton, T. M., Scheffer, M., Folke, C., Schellnhuber, H....
    • Sá-Chaves, I. (2011). Formação, conhecimento e supervisão: contributos nas áreas da formação de professores e de outros profissionais (3.a...
    • Santos, A. (2015). Colonização, quilombos. Modos e significados. INCTI/Um.B.
    • Seemann, J. (2013). Mapas, mapeamentos e a cartografia da realidade. Revista Geografares, 4, 49-60.
    • Spengler, O. (1991). The decline of the west. Oxford University Press.
    • Surui, G. (2018). A educação indígena na educação escolar indígena por meio de projetos [máster thesis, Universidade Federal Rural do...
    • Tchékhov, A. (2011). Contos. Relógio D’Água Editores.
    • Thomas, J. (1993). Doing critical Ethnography. Sage Publishing. https://doi.org/10.4135/9781412983945
    • Tylor, E. B. (1883). Primitive culture; research into the development of mythology, philosophy, religion, language, art and customs. Holt.
    • Žižek, S. (1992). Looking awry: an introduction to Jacques Lacan through popular culture. MIT Press.
    • Žižek, S. (2008). Violência. Relógio D’Água Editores.

Fundación Dialnet

Mi Documat

Opciones de artículo

Opciones de compartir

Opciones de entorno