Tendo em vista a construção autónoma de conhecimento matemático, é cada vez mais frequente o uso de aplicações de matemática dinâmica na sala de aula. Apesar do entusiasmo e adesão iniciais pela utilização de novas tecnologias, estudos anteriores (Santos e Fontaine, 2002) sugerem que, quanto mais profundo o uso da tecnologia, tanto mais esse ânimo tenderá a desaparecer, podendo mesmo assumir características inibidoras. Para aprofundar esta questão, o Instituto GeoGebra – Portugal entendeu desenvolver um inventário de atitudes dos alunos face ao GeoGebra. Este artigo apresenta o seu processo de construção e validação junto de 252 alunos. O inventário revelou-se fiável (α=0,908) e válido, com base numa análise fatorial com rotação Varimax, mas suscita reflexão sobre o número de fatores a reter (três ou quatro).
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