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En este artículo se propone discutir ¿Qué puede la escritura de un cuerpo que escribe? a partir de la provocación de una tesis doctoral escrita con todo el cuerpo, en la que se asumió metodológicamente una práctica cartográfica-antropofágica-corporal como posibilidad de dar lengua a los movimientos del deseo y de la escritura. Para operar junto a esa pregunta, este texto es producido con autores de la filosofía de la diferencia y de la literatura sin distinción, comprendidos todos como elementos en una composición. Estructuralmente está compuesta por una apertura en que se presenta la propuesta, tres secciones que problematizan la potencia de la escritura de un cuerpo que escribe y un cierre que asume la escritura como deseo de una política de escritura. Este texto espera crear posibilidades de otras escrituras académicas que asuman un rigor ético-estéticopolítico en las investigaciones.
This article aims to discuss, what can the writing of a body that writes? Starting from the provocation of a doctoral thesis written with the whole body, in which a cartographic-anthropophagic-corporal practice was methodologically assumed as a possibility of giving language to the movements of desire and writing. In order to address alongside this question, this text is produced with authors from the philosophy of difference and literature without distinction, all understood as elements in a same composition. Structurally, it is presented through an opening presenting the proposal, three sections that problematize the power of a body that writes, and a conclusion that assumes writing as a desire for a writing politics. This text aims to create possibilities for other academic writings that assume an ethical-aesthetic-political rigor in research.
Este artigo pretende discutir “O que pode a escrita de um corpo que escreve?” a partir da provocação de uma tese de doutorado escrita com o corpo inteiro, em que foi assumida metodologicamente uma prática cartográfico-antropofágicocorporal como possibilidade de dar língua aos movimentos do desejo e da escrita. Para trabalhar essa questão, este texto é produzido com autores da filosofia da diferença e da literatura sem distinção, todos entendidos como elementos de uma composição. Estruturalmente, apresenta-se por meio de uma abertura na qual se apresenta a proposta, três seções que problematizam a potência de escrita de um corpo que escreve, e um fechamento que assume a escrita como desejo de uma política de escrita. Este texto espera criar possibilidades para outros escritos acadêmicos que assumam um rigor ético-estético-político nas pesquisas.
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