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Escrita-corpo-experiência e literatura: que pode o escrever (na pesquisa) [em educação matemática]?

  • Amaris Ruidiaz, Paola Judith [1] ; Miarka, Roger [1]
    1. [1] Universidade Estadual Paulista
  • Localización: Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, ISSN-e 1982-5153, Vol. 11, Nº. Extra 3, 2018 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial), págs. 13-31
  • Idioma: portugués
  • DOI: 10.5007/1982-5153.2018v11n3p13
  • Títulos paralelos:
    • Writing-body-experience and literature: what can writing (in a [mathematics education] research)?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article deals with the writing as creative power, as a possibility that is opened to the experience of an action that involves relations between body and power. For this, conceptual movements of a doctoral research were approached through a writing-experimentation. It is practiced a written cartography nigh literature, in which a fictional narrative was woven, a small story that helped to explain the concepts to be worked in the research. This created a body graphy that helps to problematize a discourse of appropriations. In this sense, a writing-body was assumed, choosing a policy of hybrid writing, which defoliated concepts that were engendered in researching and in creating a research her/him/self at researching and writing. The problematization proposed here has the power of helping many others who may be affected by this text, to envisage another way of doing research, in which the words can give force and power to their own moments, and that the researcher is constituted by writing (her/him/self).

    • português

      Este artigo trata da escrita como potência criadora, como possibilidade que se abre a experimentar uma ação que envolve relações entre corpo e potência. Para isso, abordaram-se movimentos conceituais de uma pesquisa de doutorado por meio de uma escrita-experimentação. Pratica-se uma cartografia escrita junto à literatura, em que foi tecida uma narrativa de ficção, uma pequena história que ajudou a dar conta dos conceitos a serem trabalhados na pesquisa. Criou-se assim uma grafia do corpo que ajuda a problematizar um discurso de apropriações. Nesse sentido, assumiu-se uma escrita-corpo, escolhendo-se uma política de escrita-híbrida, que desfolhou conceitos que se engendraram no “fazer(-se) pesquisa”. Considera-se que a problematização aqui proposta possa auxiliar no caminho de muitos outros que consigam ser afetados por meio deste texto, para vislumbrar outro modo de fazer pesquisa, em que sejam as próprias palavras que possam dar força aos seus próprios instantes, e que o sujeito pesquisador se constitua ao escrever(-se).


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