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Entre epistemologias hegemônicas e sabedorias outras: a matemática na encruzilhada: La matemática en la encrucijada

  • Giraldo, Victor Augusto [1] ; Matos, Diego [2] ; Quintaneiro, Wellerson [3]
    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

    3. [3] Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
  • Localización: Revista Latinoamericana de Etnomatemática, ISSN-e 2011-5474, Vol. 13, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Desterritorializando la escuela como la conociamos: perspectivas socioculturales de la Educación Matemática en el contexto de la Pandemia), págs. 49-66
  • Idioma: portugués
  • DOI: 10.22267/relatem.20131.40
  • Títulos paralelos:
    • Between hegemonic epistemologies and other knowledge: mathematics at the crossroads: La matemática en la encrucijada
    • Entre epistemologias hegemónicas y sabidurias otras: La matemática en la encrucijada
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En el actual escenario político y social global, por un lado, especialmente en Brasil, el negacionismo científico ha contribuido a sostener la necropolítica; y, por otro lado, formas de estar en el mundo asociadas a una noción hegemónica de progreso se han asociado con la pandemia del covid-19, así como con otras crisis ambientales y sociales inminentes. En este sentido, otras formas de conocimiento, especialmente las de pueblos y culturas históricamente invisibles, pueden inspirar caminos más sostenibles que los asociados a las epistemologías hegemónicas. En este trabajo proponemos algunas reflexiones sobre estas dos facetas desde una perspectiva de modernidad / colonialidad (por ejemplo, Quijano, 2000). Provocados por estas reflexiones, y retomando trabajos anteriores (XXX, 2018, 2019), discutimos el papel de las matemáticas como disciplina escolar en la producción de visiones sobre las llamadas ciencias “exactas” y sobre su papel en las sociedades contemporáneas. Inspirándonos en la Pedagogía de la Encrucijada y, más concretamente, en sus conceptos de rolê y cruzo epistemológicos (Rufino, 2018, 2019), nos desafiamos a reclamar una educación matemática en la que las epistemologías hegemónicas y otros saberes no se pongan en confrontación, sino que se invitado al juego.

    • English

      In the current global political and social scenario, on the one hand, especially in Brazil, scientific negationism has contributed to sustain necropolitics; and, on the other hand, ways of being in the world associated with a hegemonic notion of progress have been associated with the covid-19 pandemic, as well as with other imminent environmental and social crises. In this sense, other forms of knowledge, especially the ones from historically invisible peoples and cultures, can inspire paths that are more sustainable than the ones associated with hegemonic epistemologies. In this paper, we propose some reflections upon these two facets from a perspective of modernity/coloniality (e.g. Quijano, 2000). Provoked by these reflections, and resuming previous works (XXX, 2018, 2019), we discuss the role of mathematics as a school discipline in the production of views on the so-called “exact” sciences and on their role in contemporary societies. Inspired by the Pedagogy of Crossroads and, more specifically, by its concepts of epistemological rolê and cruzo (Rufino, 2018, 2019), we challenge ourselves to claim a mathematical education in which hegemonic epistemologies and other knowledge are not put in confrontation, but are invited to the game.

    • português

      No presente cenário político e social global, por um lado, especialmente no Brasil, o negacionismo científico tem contribuído para sustentar necropolíticas; e, por outro lado, formas de estar no mundo associadas a uma noção hegemônica de progresso têm sido associadas à pandemia de covid-19, bem com a outras crises ambientais e sociais iminentes. Nesse sentido, sabedorias outras, especialmente de povos e culturas historicamente invisibilizados, podem inspirar caminhos mais sustentáveis que aqueles associados a epistemologias hegemônicas. Neste texto, propomos algumas reflexões acerca dessas duas facetas de uma perspectiva da modernidade/colonialidade (e.g. Quijano, 2000). Provocados por essas reflexões, e retomando trabalhos anteriores (XXX, 2018, 2019), discutimos o papel da matemática como disciplina escolar na produção de visões sobre as ciências ditas “exatas” e sobre seu papel nas sociedades contemporâneas. Inspirados na Pedagogia das Encruzilhas e, mais especificamente, em seus conceitos de rolê epistemológico e de cruzo (Rufino, 2018, 2019), nos desafiamos a reivindicar uma educação matemática em que epistemologias hegemônicas e sabedorias outras não sejam postas em confronto, mas sim chamadas para o jogo.


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