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Afinando silêncios: potencialidades de escolas outras na atualidade do presente

  • Guimarães Carvalho, Juciara [1] ; Rodrigues Mendes, Jackeline [1]
    1. [1] Unicamp, Campinas- Brasil
  • Localización: Revista Latinoamericana de Etnomatemática, ISSN-e 2011-5474, Vol. 13, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Desterritorializando la escuela como la conociamos: perspectivas socioculturales de la Educación Matemática en el contexto de la Pandemia), págs. 334-354
  • Idioma: portugués
  • DOI: 10.22267/relatem.20131.50
  • Títulos paralelos:
    • Silencios de puesta a punto: el potencial de otra escuela en el presente.
    • Fine-tuning silences: the potential of another school in present
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este texto pretende problematizar la territorialización de la escuela neoliberal, que entra cada vez más en el escenario brasileño, generando visibilidad en las relaciones temporales y espaciales, no disociables, de sus prácticas escolares, intensificadas por un contexto pandémico. Esto implica inevitable y urgentemente pensar en otras escuelas que desterritorializan esta lógica neoliberal y potencian otras formas de hacer latir la vida, habitan otros tiempos y espacios y constituyen otras formas de vida escolares. Algo contrario al proceso de reterritorialización neoliberal que intensifica y acelera las desigualdades de vida. No se trata de proponer un modelo de escuela, y menos aún, considerar una escuela como pantalla de ordenador y profesores como los nuevos influencers digitales, sino potenciar que otros arreglos pulsen de otra manera en nuestro trabajo escolar, especialmente en el presente. Se trata de afinar los silencios que nos habitan, algunos de ellos fuertemente invisibles por las prácticas dominantes, y de educar una atención corporal para darnos cuenta de que la inquietante quietud provocada por el aislamiento social, puede enseñarnos algo. Necesitamos ir más despacio, tenemos que ir más despacio, para darnos cuenta de que la fuerza mortal, caótica y devastadora de una pandemia nos puso a pensar en los valores de la vida, de la vida escolar, pero también produjo una fuerza inventiva que generó posibilidades y resistencias para componer otros acordes vitales, aún no pensados ​​y vividos en nuestras sujeciones. Esta composición músico-textual se dividió en dos movimientos: primero, la problematización sobre las prácticas que resultan del neoliberalismo escolar; en segundo lugar, la discusión sobre los potenciales desestabilizadores en la escuela con la composición de otros ritmos escolares.

    • English

      This text aims to problematize the territorialization of the neoliberal school, which increasingly enters the Brazilian scenario, generating visibility in temporal and spatial relations, not dissociable, from its school practices, intensified by a pandemic context. This inevitably and urgently implies to think of other schools that deterritorialize this neoliberal logic and enhance other ways of making life pulse, inhabit other times and spaces and constitute other school forms of life. Something contrary to neoliberal reterritorialization process that intensifies and accelerates life inequalities. It is not a matter of proposing a school model, still less, considering a school as a computer screen and teachers how the newest digital influencers, but to enhance that other arrangements pulse differently in our work at school, especially in the present. It is about tuning the silences that inhabit us, some of them strongly invisible by the dominant practices, and educating a bodily attention to realize that the disturbing stillness caused by social isolation, can teach us something. We need to slow down, we need to go more slowly, to realize that the deadly, chaotic and devastating force of a pandemic placed us to think about the values ​​of life, of school lives, but also produced inventive force generating possibilities and resistances to compose other chords vital, not yet thought and lived in our subjections. This musician-textual composition was divided into two movements: first, the problematization about the practices that result from school neoliberalism; second, the discussion about the destabilizing potentials in the school with the composition of other school rhythms.

    • português

      Esse texto tem como propósito problematizar as territorializações da escola neoliberal, que se entranha cada vez mais no cenário brasileiro, gerando visibilidade às relações temporais e espaciais, não dissociáveis, de suas práticas escolares, intensificadas por um contexto de pandemia. Isso implica inevitavelmente e diríamos urgentemente pensar sobre escolas outras que desterritorializem essa lógica neoliberal e potencializem modos outros de fazer pulsar a vida, de habitar tempos e espaços outros e de constituir formas de vida escolares outras. Algo contrário a qualquer processo de reterritorialização neoliberal que intensifica e acelera as desigualdades de vidas. Com isso, não se trata de propor um modelo de escola, menos ainda, considerar a escola como sendo uma tela de computador e professores os mais novos influencers digitais, mas potencializar que outros arranjos pulsem diferentemente em nosso fazer escola na escola, principalmente na atualidade do presente. Trata-se de afinar os silêncios que nos habitam, alguns deles fortemente invisibilizados pelas práticas dominantes, e educar a atenção corpórea para perceber que a quietude inquietante, causada pelo isolamento social, pode nos ensinar algo. A saber, a necessidade de desacelerar, de ir mais devagar, de perceber que a força mortífera, caótica e devastadora de uma pandemia nos colocou para pensar sobre os valores da vida, das vidas escolares, mas também produziu forças inventivas gerando possibilidades e resistências para compor outros acordes vitais, ainda não pensados e vividos em nossos assujeitamentos. Essa composição músico-textual foi dividida em dois movimentos: no primeiro, problematizamos as práticas que decorrem do neoliberalismo escolar e, no segundo, discutimos sobre as potencialidades ao desestabilizar o território chamado escola, pensadas a partir da composição de outros ritmos escolares.

  • Referencias bibliográficas
    • Couto, M. (2016). Antes de nascer o mundo. São Paulo: Companhia das Letras.
    • Foucault, M. (2011). A coragem da verdade: curso no Collège de France (1983-1984). Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes.
    • Deleuze, G. (1996) O que é um dispositivo? En: Deleuze, G. O mistério de Ariana. (pp. 83-96). Lisboa: Vega.
    • Deleuze, G., & Guattari, F. (1997). Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol.5. Tradução Peter PálPelbart e Janice Caiafa. São Paulo:...
    • Holt, M.. (2006). A ideia da slow school: é hora de desacelerar a educação? In: Stone, M.K., & Barlow, Z. (Orgs). Alfabetização Ecológica:...
    • Honoré, C. (2005). Devagar. Tradução de Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Record.
    • Laval, C. (2019). A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. São Paulo: Boitempo.
    • Lévy, P. (1996). As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Edições 34.
    • Veiga-Neto, A. (2000) Educação e governamentalidade neoliberal: novos dispositivos, novas subjetividades. In: Castelo Branco, G., Portocarrero,...

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