Este artículo presenta el proceso de investigación titulado “La movilización de objetos culturales desde las memorias de la práctica de construcción de la vivienda tradicional Embera Chamí: posibilidades para pensar el (por)venir de la educación (matemática) indígena” y pretende visibilizar las tensiones y desafíos que implica el hacer investigación, y ser investigador, en el campo de la Etnomatemática,De esta manera se presenta tres tensiones, la primera, respecto a los vínculos relacionales entre las investigadoras y la comunidad indígena. La segunda, referida a la necesidad de considerar la lengua y los lenguajes producidos por las comunidades para ampliar los horizontes teóricos, metodológicos y prácticos del proceso de investigación. La tercera, en la apertura personal en aprender otras formas de ser y de estar en el mundoLa investigación se desarrolla desde el método de historia oral, el cual, valora y comprende la experiencia desde las voces de quienes han sido silenciados y/u oprimidos, tiene como elemento base el análisis deconstructivo. Como resultado, se consigue que los Jaibanás, (personas dedicadas a proteger el territorio y la salud de los miembros de la comunidad), participen, proponiendo alternativas para que parte de la sabiduría Embera Chamí fuese explicitada, discutida y problematizada en la escuela.
Este artigo apresenta o processo de pesquisa intitulado “A mobilização de objetos culturais desde as memórias da prática de construção da vivenda tradicional Embera Chamí: possibilidades para pensar o (por)vir da educação (matemática) indígena” e pretende visibilizar as tensões e desafios que implica realizar pesquisa, e ser pesquisador, no campo da Etnomatemática. Dessa forma, apresentam-se três tensões, a primeira, com relação aos vínculos relacionais entre as pesquisadoras e a comunidade indígena. A segunda, com relação á necessidade de considerar a língua e as linguagens produzidas pelas comunidades para ampliar os horizontes teóricos, metodológicos e práticos dos processo de pesquisa. A terceira, na apertura pessoal em aprender outras formas de ser e estar no mundo. A pesquisa é desenvolvida desde o método de história oral, que valora e compreende a experiência desde as vozes daqueles que foram silenciados ou oprimidos, tem como elemento base a análise desconstrutiva. Como resultado, os Jaibanás (pessoas dedicadas a proteger o território e a saúde dos membros da comunidade), participem propondo alternativas para que parte da sabedoria Embera Chami seja explicitada, discutida e problematizada na escola.
This paper presents the research process titled “The mobilization of cultural objects from the memories of the practice of construction of traditional Embera Chamí houses: possibilities to think about the future of math education among indigenous people”, and it aims to show the tensions and challenges involved in researching and being a researcher in the field of ethnomathematics. Thus, the article presents three tensions: The first one has to do with the relational links between the researchers and the indigenous community.
The second one is related to the need to consider language and the languages produced by the communities to broaden the theoretical, methodological and practical horizons of the research process. The third one has to do with the personal openness to learn other ways of being and existing in the world. The investigation follows the oral history method, which values and understands the experience from the voices of those who have been silenced and/or oppressed, and it is based on deconstructive analysis. As a result, we get the Jaibanás (those in charge of protecting the territory and health of the members of the community) to participate, proposing alternatives for some of the Embera Chamí wisdom to be made explicit, discussed and problematized at school.
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