Brasil
Electronic transitions in nebula ions present in galaxies emit photons with characteristic energies, emerging fromthe spectra of galaxies as emission lines. Measurements of emission line fluxes are fundamental in understandingthis physical system. For example, the equivalent width of the nebular spectral line Hα is linked to the specificstar formation rate of a galaxy and is also useful for quantifying the presence of ionized diffuse gas in galaxies.Given that in astrophysics we work with cubes that contain thousands of spectra per galaxy, it is importantto evaluate the method used to extract the physical properties of the data, given the great computationaldemand involved. To this end, the proposal of this work consisted of applying a convolutional neural network tomeasure amplitude and flux obtained from Hα emission lines generated from a Gaussian function. The resultsare promising and the learning is efficient. The perspective is to apply the method to data from MUSE (MultiUnit Spectroscopic Explorer).
Transições eletrônicas em íons de nebulosas presentes em galáxias emitem fótons com energias características, despontando dos espectros das galáxias como linhas de emissão. Medidas dos fluxos de linhas de emissão são fundamentais no entendimento deste sistema físico. Por exemplo, a largura equivalente da linha espectral nebular Hα está ligada à taxa de formação estelar específica de uma galáxia e é também útil para quantificar a presença do gás difuso ionizado em galáxias. Dado que na astrofísica trabalha-se com cubos que contêm milhares de espectros por galáxia, é importante avaliar o método utilizado para extrair as propriedades físicas dos dados, haja vista a grande demanda computacional envolvida. Para tanto, a proposta deste trabalho consistiu na aplicação de uma rede neural convolucional para medir amplitude e fluxo obtidos de linhas de emissão Hα geradas a partir de uma função gaussiana. Os resultados apresentam-se promissores e o aprendizado eficiente. A perspectiva é aplicar o método para dados do MUSE (Multi Unit Spectroscopic Explorer).
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