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Resumen de Os operadores cognitivos do Pensamento Complexo balizado por precursores da Etnomatemática

Janderson Vieira de Souza, Isabel Cristina Rodrigues de Lucena

  • English

    Mathematics teacher education in the academic scenario triggers a diversity of perspectives in the scope of research in Mathematics Education, especially in the field of Ethnomathematics that evidences a rethinking in the ways of seeing the mathematics, for seeking to relate this teaching to cultural aspects and to have as a guiding axis the mathematics as something Deeply human. In this article, we will highlight a cut of Souza's doctoral thesis (2015) regarding complex thinking as a possible epistemology for the development of activities based on the ethnomathematical program. As a method for investigation, we adopt as reference the orientations derived from complex thinking when carrying out researches in books, articles, videos, published interviews, and to deepen the work of Ubiratan D'ambrosio, Eduardo Sebastiani Ferreira, Rogério Ferreira, Iran Abreu Mendes and Pedro Paulo Scandiuzzi, chose to materialize in teachers who train teachers in mathematics, who had in their work ethnomathematics and at the same time presented complex characteristics in their activities. We seek to identify the presence of the dialogic, hologramatic and recursive cognitive operators that are potential instruments of complex thinking. However, in this text it was possible to make inferences about a sui generis activity performed by the teachers participating in the research by expressing the materiality of the complex thinking in the practice of these teachers, while at the same time strengthening the bet suggested in the thesis that the Ethnomathematics is based , Too, in an epistemology present in the complex thought, under which it prevails Edgar Morin and his affections.

  • português

    A formação de professores de matemática no cenário acadêmico aciona uma diversidade de perspectivas no âmbito das pesquisas em educação matemática, especialmente no campo da etnomatemática que evidencia um repensar nas maneiras de ver a matemática, por buscar relacionar este ensino a aspectos culturais e por ter como eixo norteador a matemática como algo profundamente humano. Neste artigo, destacaremos um recorte da tese doutoral de Souza (2015) no que tange ao pensamento complexo enquanto uma epistemologia possível para o desenvolvimento de atividades tendo como solo teórico o programa etnomatemática. Como método para investigação, recorremos as orientações oriundas do pensamento complexo ao realizar pesquisas em livros, artigos, vídeos, entrevistas publicadas, e aprofundar nos trabalhos de Ubiratan D´ambrosio, Eduardo Sebastiani Ferreira, Rogério Ferreira, Iran Abreu Mendes e Pedro Paulo Scandiuzzi. Para escolha destes professores, a adotação criterial se deu em: formadores de docentes em matemática, que possuíssem em seu fazer trabalhos em etnomatemática e ao mesmo tempo apresentarem características complexas em suas atividades. Buscamos a partir daí identificar no fazer destes pesquisadores selecionados a presença dos operadores cognitivos dialógico, hologramático e recursivo, que são instrumentos potenciais da forma de pensar complexa. Contudo, neste texto fora possível fazer inferências a respeito de uma atividade sui generis executada pelos professores participantes da pesquisa ao expressar a materialidade do pensamento complexo na prática destes docentes, ao mesmo tempo, fortalecer a aposta sugerida na tese de que a Etnomatemática assenta-se, também, numa epistemologia presente no pensamento complexo, sob o que preconiza Edgar Morin e seus afetos


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