Ir al contenido

Documat


Resumen de Brazilian and Ecuadorian social media users: a study of knowledge, attitudes, and beliefs toward organ donation

Sueny Paloma Lima Dos Santos, María José Fernández Gómez Árbol académico, Javier Martín Vallejo, Waseem M. Hajjar

  • español

    Varios estudios han declarado que las actitudes de las personas hacia la donación de órganos están influenciadas por factores como el conocimiento, la educación y la religión. Muchas personas podrían donar si supieran los beneficios de la donación de órganos en lugar de desperdiciarla. Esa es la razón por la que este estudio se propone determinar el conocimiento, las actitudes y las creencias hacia la donación de órganos entre los usuarios de redes sociales brasileños y ecuatorianos. Se realizó un estudio transversal, evaluado a través de una encuesta autoadministrada, anónima y validada, y distribuido a través de las redes sociales. Cuatrocientos ocho individuos participaron en esta encuesta, 72 (17.6%) eran brasileños y 336 (82.4%) ecuatorianos. Las edades de los participantes estaban entre 18 y 59 años; 360 (88.2%) participantes estaban dispuestos a donar un órgano, mientras que solo 300 (73.5%) estuvieron de acuerdo dar su consentimiento para donar los órganos de sus familiares fallecidos (p <0.001), y 48 (11.8%) de esas personas no estaban dispuestas tener una identificación de donante (p <0.001). Con respecto al conocimiento sobre la muerte cerebral, 320 (78.4%) considerarán que el corazón continuará latiendo y 306 (75%) afirman que las personas con muerte cerebral permanecerán en coma; 359 (88%) personas recibieron información sobre trasplantes y donaciones de órganos a través de la televisión, las redes sociales y los periódicos impresos. Con base en los resultados de esta investigación y analizándolos, podemos concluir que existe una gran disposición de la población estudiada para convertirse en donante de órganos y recibir más información sobre este tema.

  • English

    Several studies have stated that people's attitudes towards organ donation are influenced by factors such as knowledge, education, and religion. Many people could donate if they knew about the benefits of organ donation instead of wasting it. That is the reason that this study sets out to determine the knowledge, attitudes, and beliefs toward organ donation among Brazilian and Ecuadorian Social Media Users. A cross-sectional study was conducted, assessed through a self-administered, anonymous and validated survey, and distributed through social media. Four hundred and eight individuals participated in this survey, 72 (17.6%) were Brazilian, and 336 (82.4%) Ecuadorian. The participants' ages were between 18 and 59 years old; 360 (88.2%) participants were willing to donate an organ, whereas only 300 (73.5%) agreed to give their consent to donate their deceased family member's organs (p < 0.001), and 48 (11.8%) of those people were not willing to have a donor identification (p <0.001). Concerning knowledge about brain death, 320 (78.4%) will consider that the heart will continue beating and 306 (75%) affirm that people who are brain dead will remain in a coma; 359 (88%) people received information on transplants and organ donations through television, social networks, and printed newspapers. Based on the results of this research and by analyzing them, we can conclude that there is a great willingness of the studied population to become an organ donor and to receive more information on this topic.

  • português

    Vários estudos afirmaram que as atitudes das pessoas em relação à doação de órgãos são influenciadas por fatores como conhecimento, educação e religião. Muitas pessoas poderiam doar se soubessem dos benefícios da doação de órgãos em vez de desperdiçá-la. Essa é a razão que este estudo se propõe a determinar o conhecimento, atitudes e crenças em relação à doação de órgãos entre usuários de mídia social brasileiros e equatorianos. Foi realizado um estudo transversal, avaliado por meio de uma pesquisa autoaplicável, anônima e validada, e distribuído pelas mídias sociais. Quatrocentos e oito indivíduos participaram da pesquisa, 72 (17,6%) eram brasileiros e 336 (82,4%) equatorianos. A idade dos participantes tinha entre 18 e 59 anos; 360 (88,2%) participantes estavam dispostos a doar um órgão, enquanto apenas 300 (73,5%) concordaram em consentir em doar os órgãos de seus familiares falecidos (p <0,001) e 48 (11,8%) dessas pessoas não estavam dispostas ter uma identificação do doador (p <0,001). Quanto ao conhecimento sobre morte encefálica, 320 (78,4%) consideram que o coração continuará batendo e 306 (75%) afirmam que pessoas com morte encefálica permanecerão em coma; 359 (88%) pessoas receberam informações sobre transplantes e doações de órgãos através da televisão, redes sociais e jornais impressos. Com base nos resultados desta pesquisa e analisando-os, podemos concluir que existe uma grande disposição da população estudada em se tornar um doador de órgãos e em receber mais informações sobre esse tópico.


Fundación Dialnet

Mi Documat